Como a vida sobe e o mato cresce, fico de butuca, e, quem sabe aparece, um doido, na funcha por uma muca, e me revele, as metades da vida, que enchem a barriga e amargam o coração.
25 janeiro 2006
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Como a vida sobe e o mato cresce, fico de butuca, e, quem sabe aparece, um doido, na funcha por uma muca, e me revele, as metades da vida, que enchem a barriga e amargam o coração.
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