10 dezembro 2005

Número 1


Iniciam-se aqui minhas reflexões virtuais.
Meu eu, tão escondido, tão oculto, tão meu, ganhará o mundo virtual.
Perpetuar-se-á?
Ontem senti por um haicai que escrevi cotidianamente e se perdeu,
Era bom? acho que era, ao menos, a lembrança que dele tenho já é boa. Basta?

2 comentários:

Sérgio Jacomino disse...

Olá MarSalas.
O olhar que é a-traído pela explosão de detalhes na árvore à beira da estrada. Não terá sido em vão. Talvez perdida nos desvãos da memória, uma mesma árvore que demora: http://www.irib.org.br/imagens/BE1998_2.gif

Marcelo Salas disse...

Incrível!!! Quando te conheci, numa reunião no alto de um hotel paulistano, ouvi atentamente suas poucas e sábias palavras, ao final de discussões sobre associações, uniões e inovações. Aquele dia me senti pequeno e completo, senti-me inserido num longo e volumoso processo de que era herdeiro e seria testador, frustrava-me porque percebi que a revolução/transformação era muito menor do que eu imaginava ser capaz.
Depois, pesquisa na Unesp, história dos registros, um imóvel sob minha atenção. Agora, uma árvore ao qual diriam banal, nessa, já posso dizer nossa, belíssima região. Coincidência!Fico pensando, quem mais interrompeu sua viagem para fotografar uma árvore na beira da estrada...?